Neuromarketing virou moda ou já existia?
De umas décadas para cá um termo que ninguém sabia que existia, vem sendo cada vez mais citado no mundo dos negócios.
Você já deve ter escutado algumas vezes o termo neuromarketing. Não? Se você é do métier de marketing, com certeza ouviu. Porém, tudo bem. Escolhi falar desse tema justamente para que você fique por dentro. Se você pensa em abrir um negócio ou incrementar as estratégias para atrair o seu consumidor, fique até o fim de artigo. Vou simplificar a linguagem utilizada por todas as agências de marketing. Meu objetivo não é formar nenhum profissional de marketing, mas familiarizar você com o tema. Se quiser conversar mais e vermos como aplicar em sua marca, veja no site em: Neurobranding.
Na verdade, o termo correto é neurociência do consumo devido os estudos iniciais dessa ciência envolverem cientistas e análises de ressonância magnética para a medição de atividade cerebral para conseguir entender o funcionamento neurológico do cérebro ao ser estimulado por anúncios.
Da Holanda para os Estados Unidos
O termo neuromarketing foi criado por Ale Smidts, um professor de Marketing na Erasmus University, em Roterdã, Holanda. Porém, foi Gerald Zaltman, médico e pesquisador da universidade norte-americana de Harvard, usou aparelhos de ressonância magnética para fins de Marketing.
Mas, o que de fato é a neurociência? É o estudo do sistema nervoso, englobando várias matérias como neurologia, psiquiatria, anatomia, radiologia, farmacologia e patologia.
O termo neuromarketing ou neurociência do consumo é um mix entre a neurociência, que investiga o nosso cérebro e como isso se relaciona, se aplica no contexto do consumo e de marketing.